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quinta-feira, 29 de março de 2018



No âmbito da Campanha de prevenção de riscos  no Setor da Educação, encontra-se previsto o desenvolvimento das seguintes ações:

- 09/04/2018,pelas 16h: Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do setor da educação – Braga;

- 11/04/2018,pelas 19h:  Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do setor da educação – Portalegre;

- 16/04/2018: Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do setor da educação – Stª Maria da Feira (ainda sem hora marcada);

- 17/04/2018,pelas 18h: Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do setor da educação – Viseu;

- 18/04/2018,pelas 18h: Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do setor da educação – Bragança.




Ficha Informativa n.º 34 - A Saúde e a Segurança no Trabalho no Setor da Educação – Principais Riscos




Tendo em conta que nos encontramos a desenvolver uma Campanha sobre SST dirigida aos Trabalhadores do Setor da Educação

A área da educação e os profissionais que nela desenvolvem a sua atividade profissional constitui, no nosso entender, um dos setores que lamentavelmente continua a descoberto em matéria de prevenção de riscos profissionais.

A presente ficha informativa descreve alguns perigos e riscos comuns aos locais de ensino, incluindo algumas propostas para a respetiva prevenção.

Enquanto local de trabalho e meio de aprendizagem de futuros trabalhadores, um estabelecimento de ensino deve caraterizar-se por ser um local Seguro e Saudável.

Aceda à Ficha Aqui.


sexta-feira, 23 de março de 2018

Alerta Direitos e Deveres na SST


O suicídio no trabalho: um fenómeno social (in)decifrável?







Divulgamos no nosso Blog este interessante artigo da autoria do perito João Areosa, publicado na revista Segurança.

A triste actualidade dos suicídios no trabalho

“ O ano de 2015 foi de luto na PSP e na GNR. Ao todo, 15 elementos das forças de segurança puseram termo à própria vida só nesse ano. Novembro foi o mês mais marcante (7 suicídios) e também por isso suscitou mais reacções nos meios de comunicação social; o mediatismo talvez tenha impulsionado várias reuniões e fez “abrir os microfones” para mais declarações de preocupação sobre este fenómeno. Um dos dados a que é oferecida maior relevância e que “une” estes suicídios é o uso da arma de serviço. No entanto, parece-nos mais importante constatar que dos 7 elementos da PSP que se suicidaram, 6 fizeram-no no local de trabalho ou nas imediações do mesmo (como o parque de estacionamento da esquadra).

Perceber as causas do suicídio no trabalho

A compreensão das causas que podem originar os suicídios no trabalho estão repletas de zonas cinzentas, de emboscadas, de obstáculos, são situações, por vezes, difíceis de decifrar. Se fizermos uma analogia com os acidentes aéreos, os suicídios no trabalho são como uma caixa-negra que ainda não foi encontrada, dado que o conhecimento sobre a sua etiologia é ainda relativamente escasso. Todavia, os suicídios ocorridos nos locais de trabalho ou provocados pelo trabalho representam a degradação ou o colapso do saber viver-junto no coletivo laboral. É, em parte, uma acusação dura ao coletivo de trabalho. É ainda um grito de raiva contra o silêncio dos outros, contra a sua indiferença ou ausência de cooperação. A organização do trabalho é preponderante neste fenómeno, particularmente quando ela se revela desestruturante ao nível da saúde mental.”

Fonte: Artigo

 Aceda ao Artigo “ O suicídio no trabalho: um fenómeno social (in)decifrável? Aqui.





Oficina de Formação de SST para Professores promove educação para a segurança e saúde em contexto escolar




No âmbito do projeto Mind Safety - Safety Matters!, apoiado pelo programa europeu ERASMUS+, iniciou em 23 de fevereiro a Oficina de Formação de SST para Professores, intitulada “Oficina de Formação Educação para a Segurança e Saúde no Trabalho e Cultura de Prevenção para Professores”.

Sendo a Escola o local privilegiado para preparar futuros trabalhadores e empregadores, esta iniciativa pretende fortalecer a educação para a prevenção dos riscos profissionais e motivar para uma cultura de Segurança a partir da Escola e na Escola.

Nas várias sessões estão a ser abordados grandes temas, nomeadamente: Importância da Educação para a Segurança e para a Prevenção de Riscos Profissionais a partir da Escola; Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais; Fatores de Risco e Medidas de Prevenção e Controlo; Responsabilidades de Segurança e Gestão dos Riscos Profissionais e a Segurança e Saúde no contexto curricular.

Os participantes estão a demonstrar grande interesse e entusiasmo nas sessões conduzidas pelas técnicas superiores da área da Promoção para a Segurança e Saúde no Trabalho da ACT, num ambiente propício à troca de experiências e boas práticas em contexto escolar.


Fonte: ACT

Campanha sobre SST - Trabalhadores do setor da EDUCAÇÃO





No âmbito da Campanha de prevenção de risocs  no setor da educação, encontra-se previsto o desenvolvimento das seguintes ações:

09/04/2018,pelas 16h: Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do sector da Educação – Braga;

11/04/2018,pelas 19h:  Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do sector da Educação – Portalegre;

16/04/2018:Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do sector da Educação – Stª Maria da Feira;

17/04/2018,pelas 18h: Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do sector da Educação – Viseu;

18/04/2018,pelas 18h: Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do sector da Educação – Bragança.



Campanha sobre SST dirigida aos Trabalhadores do setor da EDUCAÇÃO



Enquanto local de trabalho e meio de aprendizagem, um estabelecimento de ensino deve caraterizar-se por ser um local seguro e saudável. Para isso, a avaliação dos riscos deve tomar em consideração a estrutura, a disposição e a construção do local de trabalho. No entanto, sabe-mos que esta não é a realidade das escolas, no nosso país.

As condições ambientais inapropriadas das escolas quanto aos níveis de ruído, estado de limpeza, ventilação, iluminação e temperatura, e o desdobramento de atividades associado à organização de trabalho que se traduz no excesso de atividades, na falta de momentos de descanso e excessiva fiscalização, geram insatisfação e consequentemente prejudicam a saúde física e mental dos profissionais da educação.

Constituem alguns elementos de risco:

 Violência dirigida aos profissionais da educação por parte dos alunos e pais;
 Fraca qualidade do equipamento e do mobiliário nas salas de aula, causando distúrbios mús-culo-esqueléticos;
 Existência de agentes biológicos nos laboratórios das escolas;
 Carga de trabalho elevada que pode contribuir para o stresse relacionado com o trabalho;
 Problemas de saúde relacionados com o uso da voz.

A área da educação e os profissionais que nele desenvolvem a sua atividade profissional constitui, no nosso entender, um dos setores que lamentavelmente continua a descoberto em matéria de prevenção de riscos profissionais.

Com efeito, persiste um elevado grau de desconhecimento relativamente a questões concretas, como sendo os direitos em matéria de SST e reparação de danos que assistem a estes trabalhadores, principalmente do pessoal não docente.

Na criação de uma verdadeira cultura de prevenção, importa atuar na interiorização de comportamentos e atitudes dirigidos à Prevenção, a qual deve desenvolver-se mesmo antes da entrada na vida ativa, ou seja, a Cultura de Prevenção deve começar a ser construída nas escolas sensibilizando e motivando desta forma os jovens – futuros trabalhadores -para a Prevenção da sua Segurança e Saúde.

Por esta razão, torna-se fundamental acelerar o processo de sensibilização e de informação da comunidade escolar para os riscos que o mundo laboral encerra, promovendo uma efetiva informação e sensibilização de professores, educadores e pessoal não docente sobre SST, alargando assim as suas competências neste âmbito, por forma a serem efetivos agentes de prevenção junto dos jovens que se encontram a realizar o seu percurso escolar.

São objetivos da Campanha:

- Promover a sensibilização e informação sobre os riscos profissionais que se encontram subjacentes à atividade profissional, com articular enfoque nos riscos psicossociais;

- Promover o conhecimento dos direitos em matéria de SST, do pessoal docente e não docente;

- Promover a eleição dos RT’SST neste setor de atividade, com vista a uma maior participação e reivindicação dos trabalhadores e seus representantes na melhoria das condições de SST.

Produtos de Informação e sensibilização:

Fazem parte desta Campanha documentos de suporte sobre os principais riscos profissionais que se encontram subjacentes a esta atividade profissional, com vista a informar e sensibilizar os destinatários para os mesmos, nomeadamente as seguintes brochuras:


· Referencial de direitos e deveres em matéria de SST;
· Prevenção das Lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho;
· Problemas relacionados com o uso da voz;
· Stresse no trabalho;
· Processo de eleição dos RT’SST.


Daremos conta da realização das atividades inerentes a esta Campanha.



A nossa Campanha está em fase final de execução. Foram desenvolvidas ações de informação e sensibilização em todo o país.


No próximo dia 11 de abril  vamos desenvolver mais uma iniciativa em Portalegre.



quinta-feira, 22 de março de 2018

OIT elege os trabalhadores mais jovens como tema do Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho 2018



O Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho associa-se, este ano, ao Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, e terá como destinatários principais os trabalhadores mais jovens sob o mote “Generation Safe & Healthy” – “Geração Segura e Saudável”.

De salientar que se tem verificado, a nível mundial, a existência de fatores evidentes que podem aumentar a vulnerabilidade dos mais jovens aos riscos em matéria de SST. O estado físico e psicológico ainda em desenvolvimento, a falta de experiência profissional e uma consciência limitada dos riscos relacionados com o trabalho são circunstâncias que muitas vezes fazem os mais jovens aceitar empregos com condições de trabalho precárias.

É neste âmbito que o tema deste ano atua, destacando a importância crítica de enfrentar estes desafios e melhorar a segurança e a saúde dos jovens trabalhadores, não só para promover o emprego digno nas camadas mais jovens mas também para ligar esses esforços no combate ao trabalho infantil.

O Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho foi instituído em 1996 pelas Nações Unidas e é reconhecido e celebrado oficialmente pela OIT, desde 2001, em vários países do mundo.

Em Portugal, o Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho é comemorado no dia 28 de abril, desde 2001, como forma de homenagear as vítimas de acidentes de trabalho e de doenças profissionais.


Saiba mais Aqui.


terça-feira, 20 de março de 2018

Junte-se a nós como um parceiro oficial da campanha até 20 de maio



A EU-OSHA convida empresas e organizações europeias e internacionais a tornarem-se parceiros oficiais de campanha da sua Campanha 2018-19 — Locais de trabalho saudáveis: gerir as substâncias perigosas .

Em troca da promoção ativa da campanha e dos seus objetivos, os parceiros usufruirão de visibilidade no sítio Web da campanha e de promoção através dos canais de comunicação da EU-OSHA. Outros benefícios incluem convites para eventos de grande destaque, oportunidades de criação de redes de contactos e materiais da campanha. Os candidatos devem ter uma representação ou membros da rede em vários Estados-Membros da UE.

Jornalistas e editores de meios de comunicação europeus, nacionais e regionais interessados em segurança e saúde no trabalho são igualmente convidados a tornarem-se parceiros da comunicação social da campanha.



segunda-feira, 19 de março de 2018

Tudo o que precisa de saber sobre nanomateriais



Dada a escassez de informação em Portugal relativamente à utilização de nanomateriais, o Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da UGT, através do Instituto Sindical Europeu (ETUI) traduziu um conjunto de documentos sobre esta temática.

Consulte abaixo os documentos, apresentações e infografias.

(Nota: Tradução da responsabilidade da UGT)


Alerta Direitos e deveres na SST


ETUI - Cumprir as regras. Condições de trabalho em ambientes digitais






O Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da UGT efetuou a tradução de um documento, da autoria de Gérard Valenduc, professor honorário na Universidade de Namur.
Ao longo das últimas duas décadas as novas tecnologias têm gradualmente vindo a formar um “novo mundo do trabalho”. Estes novos ambientes de trabalho estão a confrontar os trabalhadores e as respetivas organizações com um conjunto amplo de desafios.
“ Sob o efeito conjunto de uma nova geração de tecnologias digitais e um ritmo mais acelerado de mudanças organizacionais nas empresas, os ambientes de trabalho estão sujeitos a grandes transformações. Tanto nas fábricas como nos serviços, os ambientes de trabalhos estão cheios de novos dispositivos: chips de comunicação, dispositivos geográficos, robôs autónomos, software incorporado em todas as máquinas. Por detrás destes dispositivos, algoritmos poderosos e pouco transparentes utilizam biliões de gigabytes para controlar remotamente os processos de produção, seguir produtos e pessoas, prever o comportamento, influenciar preferências e muitas outras coisas que nunca julgaríamos possível há apenas dez anos atrás, quando apareceram os primeiros smatphones no mercado. Nesta "economia digital", o que está a acontecer com o bem estar no trabalho?”

Leia atentamente o documento no link abaixo.

(Nota: Tradução da responsabilidade da UGT)


Newsletter SST - Março 2018 - Edição Especial - Dia da Mulher




Assinalou-se no passado dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher. Aproveitamos estas comemorações para, na nossa newsletter, sensibilizar e informar sobre os riscos e suas implicações para as mulheres, no que se refere à gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST).

A UGT tem desenvolvido um trabalho pioneiro na abordagem da temática do género em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho. É uma área sensível, de grande impacto laboral, onde escasseia a informação disponível em Portugal, apesar da legislação e recomendações europeias apontarem no sentido do reforço das boas práticas nacionais neste domínio.

Por este motivo, fomos revisitar algumas publicações e instrumentos que elaborámos sobre esta temática.


Prazo de entrega do Relatório Único 2017 decorre até 15 de abril


O GEP encontra-se, de 16 de março a 15 de abril, a recolher o Relatório Único de 2017.

O Relatório Único é uma obrigação legal que as entidades empregadoras têm de acordo com o previsto na Lei n.º 105/2009, de 14 de setembro, e na Portaria n.º 55/2010, de 21 de janeiro.





Boletim PRP de março




Este número do nosso PRP é dedicado à problemática da Segurança e Saúde no Setor da Educação, conferindo enfoque à Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do setor da educação, uma iniciativa que se encontra a ser desenvolvida pelo Departamento de SST da UGT.

Enquanto local de trabalho e meio de aprendizagem, um estabelecimento de ensino deve caraterizar-se por ser um local seguro e saudável. Para isso, a avaliação dos riscos deve tomar em consideração a estrutura, a disposição e a construção do local de trabalho.

As condições ambientais inapropriadas das escolas quanto aos níveis de ruído, estado de limpeza, ventilação, iluminação e temperatura, e o desdobramento de atividades associado à organização de trabalho que se traduz no excesso de atividades, na falta de momentos de descanso e excessiva fiscalização, geram insatisfação e consequentemente prejudicam a saúde física e mental dos profissionais da educação.

Esta Campanha destina-se a promover a sensibilização e a informação sobre os riscos profissionais que se encontram subjacentes a esta atividade profissional.

Aceda à publicação Aqui.



sexta-feira, 16 de março de 2018



Este número do nosso PRP é dedicado à problemática da Segurança e Saúde no Setor da Educação, conferindo enfoque à Campanha sobre SST dirigida aos trabalhadores do setor da educação, uma iniciativa que se encontra a ser desenvolvida pelo Departamento de SST da UGT. 

Enquanto local de trabalho e meio de aprendizagem, um estabelecimento de ensino deve caraterizar-se por ser um local seguro e saudável. Para isso, a avaliação dos riscos deve tomar em consideração a estrutura, a disposição e a construção do local de trabalho.

 As condições ambientais inapropriadas das escolas quanto aos níveis de ruído, estado de limpeza, ventilação, iluminação e temperatura, e o desdobramento de atividades associado à organização de trabalho que se traduz no excesso de atividades, na falta de momentos de descanso e excessiva fiscalização, geram insatisfação e consequentemente prejudicam a saúde física e mental dos profissionais da educação. 

Esta Campanha destina-se a promover a sensibilização e a informação sobre os riscos profissionais que se encontram subjacentes a esta atividade profissional.

Destacamos a FICHA PRÁTICA PRP n.º 33 – sobre a gestão da Segurança e da Saúde no Trabalho no setor da Educação.

Aceda à nossa publicação Aqui.




Legislação em matéria de segurança e saúde



As diretivas europeias estabelecem requisitos mínimos e princípios fundamentais, como por exemplo o princípio da prevenção e avaliação de riscos, bem como as responsabilidades das entidades patronais e empregados. Existe uma série de orientações europeias que visam facilitar a aplicação das diretivas europeias, bem como das normas europeias adotadas por organismos europeus de normalização. 

Pode também aceder a mais informações sobre segurança e saúde no trabalho no sítio Web da Comissão Europeia, DG Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão . O Quadro Estratégico da UE para a Saúde e a Segurança no Trabalho 2014-2020  define objetivos estratégicos com vista à redução dos acidentes e doenças profissionais na UE.

As secções seguintes fornecem informações sobre a legislação europeia, a sua implementação e outros documentos práticos em matéria de segurança e saúde no trabalho organizados por tema.



Prevenção de doenças relacionadas com o trabalho: EU-OSHA lança nova secção do seu sítio Web




De acordo com estimativas recentes, as doenças relacionadas com o trabalho são responsáveis por cerca de 240 000 mortes por ano na Europa. As lesões e os problemas de saúde relacionados com o trabalho custam à União Europeia 476 mil milhões de euros todos os anos, que podem ser poupados com estratégias, políticas e práticas de segurança e saúde no trabalho (SST) adequadas. Aumentar a sensibilização para estas doenças, incluindo para os cancros relacionados com o trabalho, constitui uma das prioridades da EU-OSHA.

A investigação da EU-OSHA visa proporcionar uma base factual para as políticas a implementar, bem como contribuir para a partilha de boas práticas em matéria de prevenção e reabilitação. A recente investigação da EU-OSHA centra-se nos sistemas de alerta e sentinela no âmbito da SST, em doenças relacionadas com o trabalho provocadas por agentes biológicos, e na reabilitação dos trabalhadores e no seu regresso ao trabalho, após um tratamento do cancro.



quinta-feira, 15 de março de 2018

Artigo da OSHwiki em destaque: tendências do emprego e seu impacto sobre a SST das mulheres




Este artigo descreve a situação das mulheres nos mercados de trabalho europeus e as suas consequências para a segurança e saúde no trabalho (SST). 

Estatísticas europeias relevantes fornecem uma perspetiva sobre as tendências do emprego feminino na Europa e o artigo inclui uma análise dos perigos e riscos inerentes aos locais de trabalho onde a população trabalhadora é maioritariamente feminina.

É ainda dada especial atenção aos fatores de risco para a SST das mulheres de idades diferentes.

Leia o artigo aqui.




Taxas de mortalidade três vezes maiores em determinados grupos profissionais



De acordo com um estudo publicado em Outubro de 2017, as pessoas que trabalham em fábricas, na construção e na limpeza são as que apresentam maiores taxas de mortalidade. O estudo, elaborado por investigadores da Universidade de Glasgow e publicado agora no Lancet Public Health, é o primeiro, em 20 anos, a classificar taxas de mortalidade de acordo com a profissão.

Aceda ao estudo aqui.

Aproxima-se prazo final para registo de químicos ao abrigo do REACH



O Regulamento REACH exige que as empresas que fabricam ou importam substâncias químicas para a UE registem as mesmas junto da Agência Europeia das Substâncias Químicas (ECHA). As empresas que produzem ou importam produtos químicos devem obedecer a sete passos para um registo REACH bem sucedido.

As empresas que utilizam produtos químicos devem consultar este guia de modo a garantir que as substâncias críticas foram ou vão ser registadas e que o registo abrange a sua utilização. O prazo final para o registo é 31 de Maio de 2018.

Saiba mais sobre o REACH 2018 aqui.

quarta-feira, 14 de março de 2018

Alerta…. Representantes dos Trabalhadores para a SST







Vimos relembrar que a DGC e a ACT têm disponibilizadas nos respetivos sites institucionais as Listas de Empresas autorizadas a prestarem os serviços de Saúde e Segurança no Trabalho, bem como os profissionais de saúde no trabalho. 


DGS

As empresas/entidades prestadoras de Serviços Externos de Saúde do Trabalho encontram-se registadas e publicadas na “Lista de Empresas Autorizadas a prestar Serviço Externo de Saúde do Trabalho, que podem confirmar Aqui.

Confirme igualmente, no sentido de garantir a qualificação dos profissionais de Saúde do Trabalho nos Serviços de Saúde Ocupacional/Serviços de Saúde e Segurança do Trabalho que existem na empresa em que exerce a sua representação,  a DGS procede, igualmente, ao registo da autorização do exercício da Medicina do Trabalho e do exercício da Enfermagem do Trabalho.





ACT


Lista de entidades prestadoras de serviços externos de segurança no trabalho autorizadas (atualizada a 2 de fevereiro de 2018) que podem ser consultadas Aqui.

Projeto MIND SAFETY – safety matters!






Este projeto integra parcerias estratégicas com vista a consagrar uma prática colaborativa e de funcionamento em rede para estudar e propor práticas e materiais inovadores para o ensino dos conceitos de segurança e saúde no trabalho, fomentando desse modo uma perceção do risco nos jovens em idade escolar e contribuindo ainda para a criação da cultura de segurança que se espera que a médio e longo prazo se refletirá na diminuição dos acidentes de trabalho e nas doenças profissionais na Europa e particularmente em Portugal.

A ACT já disponibilizou o documento de apresentação deste importante, ao qual pode aceder Aqui.

Mais acrescentamos que este projeto que se integra no objetivo n.º 1 da ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015 -2020 - «POR UM TRABALHO SEGURO, SAUDÁVEL E PRODUTIVO», designadamente - Desenvolver e implementar políticas públicas de segurança e saúde no trabalho, especificamente na medida n.º 1- Promover a inclusão de matérias referentes à segurança e saúde no trabalho na aprendizagem em todos os graus de ensino, incluindo uma sensibilização permanente ao longo de todo o percurso escolar e na medida n.º 2 - Promover a formação da comunidade educativa, incluindo professores, educadores e pessoal não docente sobre segurança e saúde no trabalho, assegurando, sempre que possível, que os cursos de formação, neste domínio, sejam creditados para efeitos de valorização profissional.



terça-feira, 13 de março de 2018

Eurofound publica relatório sobre envelhecimento e condições de trabalho sustentáveis



No âmbito do conceito de “trabalho sustentável ao longo da vida” da Eurofound, o relatório sobre as condições de trabalho dos trabalhadores de diferentes idades analisa estes fatores em profundidade para os 28 Estados Membros, tendo por base a informação dada pelo mais recente Inquérito Europeu sobre Condições de Trabalho (EWCS 2015).

O relatório, que pode ser descarregado aqui, investiga também as condições de emprego para os diferentes grupos etários, relacionando-os com o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, a saúde e bem-estar e as perspetivas de carreira.


segunda-feira, 12 de março de 2018

EM DESTAQUE...Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais no Setor da Educação




Enquanto local de trabalho e meio de aprendizagem, um estabelecimento de ensino deve caraterizar-se por ser um local seguro e saudável. Para isso, a avaliação dos riscos deve tomar em consideração a estrutura, a disposição e a construção do local de trabalho. No entanto, sabemos que esta não é a realidade das escolas, no nosso país.

As condições ambientais inapropriadas das escolas quanto aos níveis de ruído, estado de limpeza, ventilação, iluminação e temperatura, e o desdobramento de atividades associado à organização de trabalho que se traduz no excesso de atividades, na falta de momentos de descanso e excessiva fiscalização, geram insatisfação e consequentemente prejudicam a saúde física e mental dos profissionais da educação.


Constituem alguns elementos de risco:

- Violência dirigida aos profissionais da educação por parte dos alunos e pais;
- Fraca qualidade do equipamento e do mobiliário nas salas de aula, causando distúrbios músculo-esqueléticos;
- Existência de agentes biológicos nos laboratórios das escolas;
- Carga de trabalho elevada que pode contribuir para o stresse relacionado com o trabalho;
- Problemas de saúde relacionados com o uso da voz.


A área da educação e os profissionais que nele desenvolvem a sua atividade profissional constitui, no nosso entender, um dos setores que lamentavelmente continua a descoberto em matéria de prevenção de riscos profissionais.

Com efeito, persiste um elevado grau de desconhecimento relativamente a questões concretas, como sendo os direitos em matéria de SST e reparação de danos que assistem a estes trabalhadores, principalmente do pessoal não docente.

Na criação de uma verdadeira cultura de prevenção, importa atuar na interiorização de comportamentos e atitudes dirigidos à Prevenção, a qual deve desenvolver-se mesmo antes da entrada na vida ativa, ou seja, a Cultura de Prevenção deve começar a ser construída nas escolas sensibilizando e motivando desta forma os jovens – futuros trabalhadores -para a Prevenção da sua Segurança e Saúde.

Por esta razão, torna-se fundamental acelerar o processo de sensibilização e de informação da comunidade escolar para os riscos que o mundo laboral encerra, promovendo uma efetiva informação e sensibilização de professores, educadores e pessoal não docente sobre SST, alargando assim as suas competências neste âmbito, por forma a serem efetivos agentes de prevenção junto dos jovens que se encontram a realizar o seu percurso escolar.


São objetivos da Campanha:

- Promover a sensibilização e informação sobre os riscos profissionais que se encontram subjacentes à atividade profissional, com articular enfoque nos riscos psicossociais;
- Promover o conhecimento dos direitos em matéria de SST, do pessoal docente e não docente;
- Promover a eleição dos RT’SST neste setor de atividade, com vista a uma maior participação e reivindicação dos trabalhadores e seus representantes na melhoria das condições de SST.


Produtos de Informação e sensibilização:

Fazem parte desta Campanha documentos de suporte sobre os principais riscos profissionais que se encontram subjacentes a esta atividade profissional, com vista a informar e sensibilizar os destinatários para os mesmos, nomeadamente as seguintes brochuras:

· Referencial de direitos e deveres em matéria de SST;
· Prevenção das Lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho;
· Problemas relacionados com o uso da voz;
· Stresse no trabalho;
· Processo de eleição dos RT’SST.
Daremos conta da realização das atividades inerentes a esta Campanha.



Ações desenvolvidas no âmbito desta Campanha:

Escola Secundária Paços Manuel realizada no dia 5 de março de 2018
Escola EB 2,3 de Moure-Braga realizada no dia 6 de março de 2018
Escola Secundária Dr. Ginestal Machado realizada no dia 8 de março

Próximas ações:

Escola Secundária Garcia da Orta - 15 de março